quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Nossa final de semestre, final de ano e fim de curso.....

Este curso me proporcionou momento de rereflexões importantes sobre a prática pedagógica, tive conhecimentos sobre a linguagem que até então não conhecia profundamente, até porque não sou professora de Lingua Portuguesa, minha área é outra, mas penso que meu conhecimento e o meu gostar sobre essa lingua maravilhosa e difícil aumentou bastante.

Os tutores Lenita e Mauríco, são maravilhosos, souberam conduzir bem o curso, apesar de pedirem para fazer o blog, não gostei muito da idéia , mas tudo bem, aprendi um pouquinho a mexer com essa máquina que chamam de computador que para mim ainda é muito complicada.

Aos dois meu agradecimento: pela paciência, dedicação e compreensão comigo. Quero que vocês tenham a certeza que contribuiram para o meu crescimento profissional e pessoal.

Apesar do meu trabalho não ser voltado para o português, mas ajudou-me bastante nos atendimentos com meus alunos, não apliquei tudo "ao `pé da letra", porém fiz o que pude e sinceramente gostei do resultado, sei também que os frutos virão mais tarde.

Talvez nem consiga ver estes frutos, mas sei que meus alunos levarão um pouquinho de mim. assim espero né.

O meu muito obrigada e que possamos nos encontrar em breve por ai ( em outros cursos, quem sabe?)

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

José de Alencar: vida e obra





José de Alencar nasceu no Ceará, em 1º de maio de 1829. Era filho de José Martiniano de Alencar, padre que mais tarde seria eleito senador, e que abandonaria a carreira sacerdotal para unir-se a sua prima, Ana Josefina de Alencar. A família de Alencar mudou-se para o Rio de Janeiro, então capital do Império, quando o escritor era ainda criança; na década de 1840, o escritor se mudaria para São Paulo, onde seria aluno da Faculdade de Direito. Mais tarde, ele se destacaria também no cenário político. O primeiro romance de Alencar, “Cinco minutos”, foi lançado em 1856, sob a forma de folhetim; no ano seguinte, também como folhetim, publicou “A viuvinha”. O romance que o faria notório, todavia, seria “O Guarani” (1857): com ele, José de Alencar criaria uma verdadeira mitologia nacionalista em moldes europeus: seu herói, o índio Peri, destaca-se por sua moralidade e suas atitudes cavalheirescas. Outros dois romances completariam a chamada “trilogia indigenista”: “Iracema” (1865), cuja personagem principal caracterizava-se por ser a “virgem dos lábios de mel”, e “Ubirajara” (1874), que narra a formação de um valoroso guerreiro indígena. A obra de Alencar, no entanto, é muito diversificada, e nela existem romances das mais diferentes tendências: há livros regionalistas, como “O Gaúcho, (1870) e “O Sertanejo” (1875); urbanos, como “Lucíola” (1862), “Senhora” (1875) e “Encarnação”, publicado postumamente (1893); e históricos, como “As minas de prata” (1º vol., 1865; 2º vol., 1866) e “A Guerra dos Mascates” (1873). Também escreveu crônicas e peças de teatro. A obra de Alencar destaca-se por sua qualidade técnica, suas inovações no uso da língua portuguesa e seu nacionalismo. Ele foi um dos principais responsáveis por criar uma literatura autenticamente brasileira, repleta de símbolos e valores autenticamente nacionais, seguindo os princípios do Romantismo. José de Alencar faleceu no Rio de Janeiro, tuberculoso, em 12 de dezembro de 1877. Machado de Assis, que fôra seu amigo, escolheu-o como patrono da Cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Filme: Desmundo


"Conta o roteiro do filme que mais ou menos na época de 1570, período em que se falava ainda o Português arcaico, e não existia a disciplina de um padrão linguístico, pois usavam uma certa mistura de Latim com o Português, que então chegam ao País algumas órfãs enviadas pela rainha de Portugal, tão somente para se casarem com os primeiros colonizadores portugueses.

Uma das muitas que pisam no Brasil-Colônia, foi Oribela, uma jovem donzela muito religiosa. O filme mostra que no seu primeiro relacionamento, ela diverge veementemente com o personagem, Afonso Soares D'Aragão, interpretação de Cacá Rosset, e sem saída, ver-se obrigada a constituir matrîmônio com Francisco de Albuquerque (Osmar Prado). Imatura e demais constrangida, Oribela pede a Francisco que lhe dê um tempo para que possa acostumar com a sua mudança de vida e com as obrigações domésticas. Duro e insensível, Francisco não aceita e não tem o mínimo de paciência com a postura da esposa, e passa a mal tratá-la e violentá-la.
Sentido-se humilhada e a pior das mulheres, tenta uma fulga frustrada para Portugal, acaba sendo capturada e acorrentada em cubículo, passa dias em cárcere chorando copiosamente. A única ajuda que tinha, era de uma índia, que cuidava de suas feridas do corpo e da alma. Um dia saiu do cativeiro, mas o sofrimento ainda alimentava o desejo de fulga para à terra de origem. Numa noite, teve a idéia de se vestir de homem, foi quando encontrou um português que morava na região e pediu ajuda. "

Lei Maria da Penha: contra a violência doméstica
Com relação ao filme ora citado, não posso deixar de mencionar a lei nº 11.340, denominada “Maria da Penha” (que ficou paraplégica ao receber um tiro do marido, e precisou de quase duas décadas e repercussão internacional do caso para punir o agressor), a lei visa coibir a violência doméstica e familiar.

A razão de ser da promulgação de lei específica se deve à longa opressão sofrida pela mulher durante milênios. Não é mais tolerável que, em pleno século XXI, a mulher não seja tratada com dignidade, principalmente no âmbito das relações familiares. De há muito as mulheres são desrespeitadas e desvalorizadas simplesmente por serem mulheres. A consciência desse tratamento injusto demorou a se expressar e dependeu do próprio esforço das mulheres.

É por tudo isso, e considerando o ainda elevado número de casos de violência doméstica no Brasil, que se justifica a promulgação da Lei 11.340/06, que merece toda a atenção e esforço da sociedade e do Estado, principalmente da autoridade jurídica, para a sua efetivação e aperfeiçoamento.

Só então, com a responsabilização dos agressores, será realizada a verdadeira Justiça.

Reforma Ortográfica


Tantos anos na escola lendo e estudando a Gramática da Língua Portuguesa, decorando e interpretando suas regras e agora temos que fazer uma lavagem cerebral de algumas coisas que conseguimos aprender ao longo de anos. Entretanto acho oportuna e necessária essa reforma, por motivos louváveis, tais quais: facilitar o intercâmbio entre os Países que usam a Língua Portuguesa e descomplicar um pouco mais o seu aprendizado.
Cabe a nós, educadores, informar a sociedade brasileira a respeito desse assunto, num dos objetivos de facilitar e racionalizar a Língua oficial do nosso Brasil.

Confira o que muda na Língua Portuguesa no Brasil:

1-O alfabeto da Língua Portuguesa passa a ter 26 letras, com a inclusão oficial do k, w e y.

2-Acentuação - As paroxítonas com ditongos abertos tônicos éi e ói, como “idéia” e “paranóico” perdem o acento agudo. Palavras como crêem, dêem, lêem e vêem também perderão o acento, assim como as paroxítonas com acento circunflexo no penúltimo o do hiato oo(s) (vôo, enjôo).

3-Palavras homógrafas (com a mesma grafia, mas com pronúncia diferente) como pára, pêlo, pélo e pólo também não serão mais acentuadas.

4-Paroxítonas cujas vogais tônicas i e u são precedidas de ditongo decrescente, como “feiúra” e “baiúca”, também não levarão acento.

5-O trema será totalmente eliminado das palavras portuguesas ou aportuguesadas, como “cinqüenta” e “tranqüilo”. A única exceção fica por conta de nomes próprios estrangeiros, como “Müeller”, por exemplo.

6-O hífen não será mais empregado em prefixos terminados em vogal seguidos de r ou s. Neste caso, dobra-se o r ou o s. Exemplos: antirreligioso, antissocial e minissaia.O hífen será utilizado com os prefixos hiper, inter, super seguidos de palavras iniciadas por r, como “hiper-resistente”. O sinal também será utilizado em prefixos terminados em vogal como ante, contra e semi seguidos de vogal igual ou h no segundo termo. Exemplos: micro-ondas, anti-higiênico e pré-histórico.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

27ª Feira do Livro


Feira do livro de Brasília é um evento que faz parte do calendário cultural da nossa cidade.
Em sua trajetória de 27 anos de existência, a feira tem demonstrado ser um evento democrático e uma tradição, que reúne público de todas as classes e de todas as faixas etárias, Aglutina os anseios dos agentes comprometidos com a causa: livreiros, autores, editores, distribuidores, entidades de classe, instituições governamentais e organizações da sociedade civil e é abraçada pela comunidade de toda região.
Em sua 27ª edição, o homenageado foi Thiago de Melo, poeta amazonense e cidadão do mundo.
Não tive a oportunidade de ter a felicidade ímpar de me aproximar do merecedor da homenagem para cumprimentá-lo, entretanto vivenciei momentos outros que foram enriquecedores, como o de ouvir o relato feito pela Contadora de História Thais, que soube interpretar muito bem a história da Árvore generosa, presenciado também por um número gigantesco de crianças de escolas públicas e particulares, todos muito vidrados e atenciosos.
Nossa colega contou outras, mas infelizmente não deu para prestigiar, pois o tempo era pouco e tinha ainda uma grande variedade de eventos para apreciar.
Busquei curtir a feira toda e tinha muita coisa maravilhosa, mas os preços dos livros, achei em grande parte inacessível, pois me deparei com livros mais caros do que em algumas livrarias por onde ando. Mas esse fato é comum em tipos de eventos como esse.
Outro momento bacana que aconteceu dentre tantos outros, foi quando parei em um estande para olhar exemplares de livros e quem me atendeu para minha surpresa, foi o próprio escritor, Hugo Pinto Homem, muito simpático, falou de alguns de seus trabalhos, me deixando muito entusiasmada, foi-me bastante interessante esse ocorrido.
Também fiz uma parada para um café literário com minhas amigas, outro momento apaixonante, e até então para mim inusitado, pois todos os anos vou à essa feira, porém nunca tinha feito essa parada.
Depois do café continuamos nossa trajetória pela feira, passamos por muitos estandes e em alguns fizemos compras, nós compramos livros e eu dentre livros, comprei também uma camiseta. No mais o passeio foi tão bom que o tempo passou meio que voando.
A Câmara do Livro do DF sempre se propõe a organizar uma feira diversificada, com produtos literários dos mais diversos formatos e com intensa programação artística. Sua estrutura, além dos estandes de expositores, dispõe dos seguintes espaços para atividades culturais:
Café Literário “Água de Remanso”;
Arena Cultural “Sagrada Alegria”;
Auditório “Filho da Floresta”;
Oficina “Criação da Vida”;
Oficina “O Oficio de Escrever”;
Esquina de Cordel;
Atividades Literárias: Palestra do autor seguida de autógrafo.
É claro que não deu para participar de todos esses acontecimentos, porém procuramos usufruir de tudo o que tempo permitiu.
A Cada ano o evento vem ampliando a oportunidade da integração e inclusão social e solidária, buscando difundir o hábito e o prazer da leitura entre às crianças, adolescentes e adultos.
O local da feira é sempre no Pátio Brasil Shopping,
Em minha opinião é um dos mais importantes eventos de Brasília.

domingo, 27 de julho de 2008

Trajetória Profissional:


Sou Nilcimar Carrijo, formada em Pedagogia pela Universidade Católica de Brasília ano de 1993/1997, com habilitação em Matérias Pedagógicas para o 2ª Grau E Orientação Educacional, com pós graduação em Psicopedagogia pela Universidade Candido Mendes-RJ.
Ingressei na Secretaria de Educação em fevereiro de 2000 como Orientadora Educacional na Escola Classe 44 de Ceilândia-DF, mas antes de chegar até aqui tive que transpor algumas barreiras e vencer alguns obstáculos. Sempre quis ser professora, mas meu pai dizia: “ Essa profissão não tem futuro tente outra melhor, pois com tantas profissões a escolher, por que logo essa?” Então para agradá-lo cursei o ensino médio, técnico em contabilidade, com isso meu pai ficou muito feliz. Na época era considerado um ótimo curso, mas no fundo não era aquilo que almejava, fiz tão somente para deixá-lo satisfeito, porém acabei gostando. Quando terminei o 2º grau fiz a mesma pergunta que muitos ainda fazem: E agora? O que fazer? Como ingressar no mercado de trabalho? Nem sabia o que fazer na verdade, pois o queria mesmo era ter feito o magistério. Me vi perdida e sem saber por onde começar.
Trabalhei em vários lugares, por último, em escritórios de contabilidade, ainda que tivesse atraída pelo tipo de trabalho, não sentia-me satisfeita. Anos depois, me vi conversando novamente com meu pai sobre meu futuro, a respeito do desejo de me tornar uma professora. Naquele momento meu pai me disse: “não gostaria que fizesse magistério, mas agora a escolha é sua, que realize e seja feliz.” Para mim naquele momento a opinião dele foi de suma importância. E com o seu aval fui logo atrás do que queria.
Então fiz complementação pedagógica durante um ano e meio e assim que terminei fui a busca de emprego, esse foi o período mais cruel, recebi um monte de nãos, mas não poderia esmorecer. Com muito esforço e procura, consegui um estágio no SESI de Taguatinga-DF, comecei a sentir o sabor de mais uma vitória, adorei. Agora sim, estava na profissão certa, então me convenci com mais evidência que queria ser uma PROFESSORA .
Terminado o estágio, e já cursando pedagogia que não era o curso dos meus sonhos, mas enfim... consegui um emprego em uma pequena escola particular, trabalhei por 2 anos nesta escola; e daí vieram outras e mais outras e com isso fui gostando do meu curso e me aperfeiçoando cada vez mais na área do magistério e assim terminei com muito orgulho e prazer.
No ano de 1997 passei no concurso público promovido pela Secretaria de Educação do Governo do DF, para o cargo de Orientadora Educacional. Foi outra vitória, e fiquei extremamente feliz. Todavia, qual foi minha decepção??? Exatamente a morosidade para ser nomeada, pois esperei três anos, mas tudo bem...
Enquanto isso, continuei trabalhando em pequenas escolas. Conheci uma pessoa em uma dessas escolas por onde passei que sempre dizia que onde fosse me levaria, eu não acreditava muito, entretanto sempre tinha esperança. Veja como é o destino: não é que me levou mesmo! Fiquei completa de alegria, pois iria trabalhar em uma escola de grande porte, no colégio AD1 (Colégio Professor Agnaldo Dantas), isto era muito importante para meu currículo; e por lá fiquei por um período de sete anos. Em 2000 fui chamada para a Secretaria de Educação do DF, peguei carga de 20 horas matutino e continuei no AD1 no período vespertino, pois gostava da escola e do que fazia, então resolvi ficar, me sentia completa. Lembrando que no AD1, era professora e na Secretaria de Educação do DF, Orientadora Educacional. Conciliei bem as tarefas, achava tudo isto muito bom, logo gosto das duas funções.
Chegando à Secretaria, passado algum tempo, fiquei muito decepcionada e até pensei em desistir em vários momentos.
Me passou pela cabeça, em momentos de desistir, mas pensava: Poxa, busquei tanto ser professora, atuar na Secretaria de Educação e agora que estou aqui, vou desistir? Não vou jamais!
Não tinha local de trabalho na escola, fazia atendimento em qualquer lugar da escola, meninos de 8, 9, 10 anos que não eram alfabetizados, classes de aceleração, uma direção não muito boa, me deparei com algo que nunca tinha vivido antes. Nossa como estava tudo difícil e confuso para mim naquele momento, foram dias de agonia e decepções. Conversava com um, com outro, pedia ajuda para quem eu imaginava que poderia me ajudar, e os dias foram se passando e eu adaptando a nova realidade da minha vida e profissão.
Na verdade trabalhava com duas realidades diferentes, de tarde em escola particular e de manhã na Secretaria. Enxerguei realidades bem diferentes, gritantes, contudo venci. E voltei a gostar do que fazia, à medida que me adaptava com aquelas situações mais difíceis, aprendia realizar meu trabalho com gosto, e tudo começou caminhar bem.
Em 2004 fui convidada a fazer parte da Equipe de Atendimento/Apoio à Aprendizagem, mais outro desafio, apesar disto fiquei feliz e ao mesmo tempo triste,
pois teria que sair do AD1 e me dedicar exclusivamente a Equipe, logo o trabalho necessitava de pessoas para trabalhar 40 horas semanais. Tive que refletir muito, e me expor com meus pais e com minha Irmã. Depois de vários entendimentos e dúvidas, tive que tomar uma decisão, não sei se foi a mais correta, contudo tomei.
Então optei por ficar na Equipe de Atendimento, até porque estava com problemas de doença na família e naquele momento fiz o que tinha que ser feito. Fiquei na Equipe de Atendimento. Uma pedagoga e uma psicóloga, duas pessoas incríveis que apareceram na minha vida, Eu e elas fomos uma Equipe de verdade, sempre unidas e fortes. Foi de muita valia o nosso trabalho e não me arrependo de nada, portanto servimos muito e aprendemos bastante.
Em 2008, mês de maio, recebi a notícia de que os Orientadores teriam que deixar as equipes e cada um teria que ficar em uma escola e que nas Equipes não iria ter mais orientador. Nossa, foi uma bomba que caiu sobre minha cabeça.
Relutei, briguei, enfrentei alguns desafios, digo, nós, porque a minha equipe estava junto nessa luta. Perdemos esta batalha difícil, não teve jeito, tive que sair mesmo da Equipe de Atendimento/Apoio à Aprendizagem.
Hoje ando decepcionada com a Secretaria de Estado de Educação e com alguns colegas que não souberam buscar por nossa permanência na Equipe.
Enfim, estou trabalhando na Escola Classe 03 de Ceilândia-DF, ainda não me adaptei a nova realidade, portanto isso aconteceu a pouco tempo. Gosto do que faço e me esforço em fazer o melhor, contudo não deixo de estar frustrada com o que aconteceu.
Sei que ainda vou ter algumas batalhas perdidas na Secretaria, mas não quero e não posso deixar de acreditar que podemos ganhar outras, e dando valor no trabalho que posso fazer, dentro da minha profissão de EDUCADORA. Quero estar sempre consciente da importância de tudo isto e seguir buscando o melhor, dentro do possível e quem sabe, do impossível.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Desejos

Desejo a vocês
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme de Carlitos
Chope com os amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a banda passar
Noite de lua cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
nem nunca, nem jamais e adeus
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho
Sarar de resfriado
Tudo isso e muito mais...
Carlos Drummond de Andrade

Avaliação

"Auto-avaliar-se significa o educando promover e acompanhar seu próprio processo de construção de conhecimento. Difícil? Não. Primeiro, não há criança ou jovem que já não faça isso, pois, senão, não aprenderia. Pois ninguém aprende caso não seja um aprendiz ativo, curioso, interessado pelo objeto do conhecimento."
Jussara Hoffman

Hoje é o último encontro do semestre.

Nossa, como passou rápido.

Encontro passado fomos convidados a participar do II Fórum do curso de Alfabetização e Linguagem, com Léo Cunha e Maria Antonieta.
Gente!!!
Eu fui e foi muito bom, melhor ainda foi ver mãe e filho juntos, gerações diferentes e falando a mesma linguagem , sensacional !" Herança da Leitura", este foi o tema (tudo a ver).

Quanto à organização, a coordenação do encontro deixou a desejar, mas a palestra foi 10. Quem não foi, perdeu.

Dinâmica
Lenita passou uma caixinha, cada um tirou o nome de um colega e respondemos as seguintes perguntas :


a) O que compro do colega?
b) O que peço emprestado do colega?
c) O que dar ao colega?

Tinhamos que entregar o papel para o colegacom a resposta e com um abraço caloroso também.

Adorei a dinâmica, foi tudo muito descontraído, demos muitas risadas.

Agora?

hummm!!!!

Pausa para o lanche, cantamos parabéns para os aniversariantes do semestre, com direito a torta e tudo mais.

Assistimos a um vídeo com Persival, terapeuta sexual, muito engraçado, fizemos alguns comentários e passamos a frente com uma avaliação do 1ª semestre de curso, onde poderíamos expor pontos positivos e negativos.

E assim, terminamos o nosso encontro, com gostinho de saudade para o próximo semestre.

Até lá galera!!!





quinta-feira, 17 de julho de 2008

11º Encontro - Ortografia

"Se pensamos no aprendiz das séries iniciais, devemos então ter bom senso: em lugar de nos assustarmos quando ele erra ao escrever qualquer palavra que contenha irregularidades, mais útil será ajudá-lo a dominar, pouco a pouco , a escrita das palavras (com dificuldades irregulares) que, por serem frequentes, são de fato importantes."
Artur Gomes de Morais

Nosso encontro abordou um tema de suma importância para todos nós: ORTOGRAFIA.
Recebemos apostilas:
- O papel da fonética e da fonologia no ensino da língua.
- Para que ensinar ortografia?
- O que aprender de ortografia ?
- Uma reflexão sobre as normas ortográficas.
Apostilas bem significativas, pena que o nosso tempo foi curto e não deu para discutí-las, porque o tema é importantíssimo.
Muitos de nossos alunos chegam em séries avançadas sem o conhecimento mínímo de ortografia.
Só para não esquecer, tivemos nosso momento da leitura compartilhada - "O Orador da Turma" de Mauríco de Sousa
Para mim, de todas as leituras compartilhadas que tivemos, esta foi a melhor, pois era muito engraçada e com um fundo de verdade.
Tivemos também a dinâmica: ditado, me enrolei nesse ditado, eita! ditado complicado esse.
Fomos convidados a participar do segundo Fórum de Alfabetização e Linguagem, com Léo Cunha e Maria Antonieta Cunha.
Não conseguimos finalizar todo o conteúdo, pois o tempo foi curto demais, o encontro foi 10, principalmente pela leitura compartilhada, que eu particularmente amei e com certeza irei trabalhar com meus alunos.
Nosso objetivo de mostrar que a escola pode ser vista como um lugar onde o aluno precisa aprender a pensar sobre a língua e tratá-la como objeto de reflexão com certeza foi alcançado .

Momento Reflexivo

Bom, não tenho prática na área de Língua Portuguesa, entretanto, não posso falar de dificuldades ou sucessos vivenciados , o que posso relatar são as dificuldades dos alunos que vejo no dia-a-dia dentro da escola, a falta de base de muitos que vem desde o Pré-Escolar e que, muitas vezes, passa despercebida pelos professores. A falta de compromisso da família e a desmotivação de muitos docentes, que vêem seus alunos chegarem em séries avançadas sabendo muito pouco.
Temos, nós professores, de nos conscientizar da necesidade de planejar metas para o ensino e aprendizagem da ortografia.

10º Encontro - Letramento Digital

"... o mais recente desafio pedagógico que se coloca para educadores e linguistas: letrar digitalmente uma nova geração de aprendizes, crianças e adolescentes que estão crescendo e vivenciando os avanços das tecnologias de informação e comunicação."
Antônio Carlos dos Santos Xavier

Nosso encontro começou com muita descontração e com um delicioso lanche. Nossos encontros sempre começam com lanches, não cito-os aqui, mas sempre há e são sempre deliciosos.
Depois de lanches, conversas e fotos tiradas, começamos com a resenha eletrônica, com síntese dos encontros passados e é muito bom rever estes momentos.
Nosso bate papo de hoje foi sobre letramento digital.
A importância da alfabetização/letramento no mundo de hoje, qual a importância para nós EDUCADORES e para nossos alunos.
Maurício socializou com grupo sua experiência com tutores do projeto pró-letramento, contou-nos também de sua viagem a Manaus.
Em seguida, lemos e debatemos o texto "letramento e ensino" de Antônio Carlos Santos. O grupo participou ativamente, a discussão foi intensa e de grande valia, quando digo discussão, quero dizer no bom sentido, uma discussão saudável e de alto nível.
O grupo participou dando exemplos de seu cotidiano dentro e fora de sala de aula.
A participação do pessoal no encontro de hoje foi muito efetiva, isso deveu-se ao tema que foi abordado.
O nosso objetivo foi alcançado, que foi despertar para a necessidade do letramento digital dos professores, capacitando-os para práticas sociais e os eventos de letramento no âmbito das novas tecnologias de comunicação.
No encontro de hoje o que mais gostei foi a participação ativa do grupo e gostaria que fosse assim sempre.

9º Encontro - Avaliação

"Escrever é jorrar de uma energia que não pode ser contida.
Quem escreve vira-se do avesso, exterioriza o que lhe vai na alma, na memória, nos sentidos, Coloca na escrita, ainda que não pareça nem ele tenha disso consciência, pedaços de si próprio, partícula do seu eu que, ao longo da vida, foi construindo".

João Norte

Nosso encontro aconteceu no auditório do CEPE, cheguei atrasada e a maioria do grupo já estava lá.
O encontro de hoje é sobre como fazer um porta-fólio.
Recebemos algumas apostilas para nos orientar, mas, na verdade, este porta-fólio é on-line, ou seja, estes presentes posts!!!!
=)
Mas quando se fala em computador, fico meio ou perdida por completa.
Ah!!!!! Meu Deus e agora?
Nossa tutora Lenita explicou tudo o que tinha que ser feito e deu o passo-a-passo de como construir um blogger e fazer as postagens.
Mas deixou aberto para quem quisesse fazer escrito.
Hoje, o Maurício não veio ao nosso encontro, foi para Manaus dar uma palestra. Que chique heinn!!?
Bom depois de todo esse bate papo de porta-fólio, para relaxar, participamos de uma dinâmica, na qual deveríamos construir um trenzinho.
Lenita ia dando os comandos e nós iamos aplicando em uma folha branca dada por ela.
Eu já conhecia a dinâmica e não tive dificuldade, é claro, mas quem não conhecia teve suas dificuldades.
A dinâmica trabalhou com formas geométricas e no final o resultado foi o mais váriavel possível , cada um teve sua maneira de entender, apesar dos comandos serem os mesmos, cada um fez do seu jeito e foi interessante como cada um pensou e fez o seu. Então, neste momento fomos avaliadas, e colocamos a importância da avaliação dos alunos, que eles também tem sua forma de entender e fazer o que lhes é passado, e devemos estar atentos a isso.
Nosso objetivo maior foi discutir sobre concepções de avalição e evidenciar o que caracteriza uma avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos - avaliação formativa.
O encontro foi esclarecedor e desesperador também.

8º Encontro - 1ª Fórum

Hoje, aconteceu o primeiro fórum do curso de Alfabetização e Linguagem, reuniram-se todos os cursistas para apreciar este grande encontro com Jonas Ribeiro e André Neves.

Infelizmete não pude ir , mas sei que foi bom, pois minhas amigas Júlia, Nóelia e Zenilda contaram os detalhes.

Sempre é muito bom participar deste tipo de evento, eu particularmente gosto, mas dessa vez não foi possível ir.

Mas virão outros e, com certeza, irei.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

7º Encontro - A Língua

" A lingua é essencialmete heterogênea, isto é, oferece aos seus falantes mais de um modo de expressarem uma mesma noção, idéia ou conteúdo"
Marcos Bagno

O objetivo do nosso encontro é finalizar o estudo do fascículo 5 e analisar o quadro fonético e algumas regras variáveis do Portugês Brasileiro.

Não poderíamos deixar de começar nosso encontro com a Leitura compartilhda de "Momento de leitura por fruição". Uma de nossas colegas trouxe a letra e a música "ABC do sertão" de Luís Gonzaga, cantamos e foi muito interessante, a letra teve tudo a ver com o nosso encontro.
Nossa colega acertou de cheio na escolha da música e houve comentários de alguns colegas a respeito da letra da música.
Passado este momento, houve uma dinâmica feita pelos tutores Maurício e Lenita , dinâmica dos nomes. Em círculo, cada um tinha que dizer o nome e fazer um gesto, depois disso, no mesmo círculo, tínhamos que fazer somente o gesto sem nada dizer. Então, num terceiro momento, todos juntos deveríamos dizer o nome e fazer o gesto em voz alta ao mesmo tempo. Gostei da dinâmica, pois foi útil para aprendermos mais rápido os nomes dos colegas, para futuramente não precisarmos usar o crachá (eu penso).
Em seguida, fomos para o fascículo 5. É claro que nesses meios aí têve lanche. algumas conversas e brincadeiras, pois o curso não é o tempo todo só estudando, existem momentos de lazer, não cito esses momentos nem sei o porquê, mas existe sim momentos de relaxamentos e fotos. Nossa turma é agradável e bem companheira, gosto de todos e de tudo o que acontece.
Mas voltando ao fascículo 5 - variação linguística, sua prática de professor pesquisador. A variação e a norma: o que ensinar na escola.
Ocorreu a explicação do quadro fonético, que o tutor Maurício conduziu muito bem, perguntas foram feitas e também respondidas com clareza.
Mas o tempo é nosso inimigo.Nosso encontro chegou ao fim.
E como não poderia deixar de falar, mais uma vez valeu a pena vir e aprender mais um pouquinho desse mundo maravilhoso da Língua Portuguesa.

6º Encontro - Variação Linguística

Nosso encontro de hoje começou com alguns minutos de atraso, inclusive cheguei atrasada também.
Momento da resenha eletrônica, "Janela indiscreta", momentos de flash da aula passada, esse momento é sémpre muito bom para rever.
Tivemos a leitura compartilhada - " Celulares - só faltam dominar o mundo" de Antônio Brás Constante.
Assistimos a um vídeo sobre variação lingüística e fomos para os nossos estudos a partir desse vídeo.
Nos dividimos em grupos, e cada grupo ficou com um tópico, meu grupo ficou com o seguinte tema: "O que é variação linguística". O falar característico de um grupo social e os elementos observados foram os seguintes: estados sociais, grau de escolarização, idade, sexo, mercado de trabalho e redes sociais, esse tema rendeu muito assunto com uma discussão de altissímo nível. O tema abordado por cada grupo foi interessante e todos participaram ativamente. O Eustáquio, um de nossos colegas, deu exemplos de seu dia-a-dia, olha, o assunto rendeu que quase não deu tempo de finalizar o assunto, mas no fim tudo deu certo.
O objetivo do nosso encontro foi refletir sobre as relações entre linguagem e sociedade, por meio do conceito de variação linguística, bem como a necessidade de trazer essa discussão para a sala de aula, a fim de transformar nossa prática de ensino da língua em uma ferramenta para a construção da cidadania e para o fortalecimento das relações democráticas, em vez de fazer dela mais um elemento de exclusão e de injustiça social.
Como já citei em depoimentos passados, não sou professora de Língua Portuguesa, mas tudo que estou aprendendo neste curso tento aplicar em atendimentos com meus alunos e, sinceramente, sinto que está valendo a pena.
O que mais gostei no nosso encontro foi a animação do grupo em relação aos temas abordados e não gostei de ter chegado atrasada.

5º Encontro - Texto, Interação e Linguagem

Nosso encontro começou com um vídeo: "Conselhos de um velho apaixonado" de Carlos Drumond de Andrade, e foi muito lindo.

Hoje, nossa leitura compartilhada quem trouxe foi uma de nossas colegas.

"A Soma de Talentos", ao final da leitura cada um abraçou o colega desejando-lhe um bom dia, foi gostosa a dinâmica e a mensagem muito bonita, e nos levou a perceber que cada um tem um talento e que, por menor que seja esse talento, podemos fazer uma grande diferença.

Houve, então, um momento de socialização - retomada das discussões sobre o livro didático. Formamos grupos e cada grupo teve a oportunidade de analisar um livro e, daí então, surgiu um grande debate, que foi muito proveito e houve grandes trocas de experiências entre nós.

Não sou da área de Língua Portuguesa, mas esse curso está me abrindo novos horizontes, que também posso aplicar na Orientação Educacional.

Tivemos a avaliação de livros diferentes, formamos 4 grupos e cada grupo fez a análise do livro escolhido. A análise do meu grupo foi de que no livro havia textos diversificados, que ajudaria o aluno a pensar e refletir, havia poesias, gramáticas, figuras ilustrativas, construção de textos, anúncios e classificação de regras, um bom bom trabalho também poderia ser feito com a oralidade do aluno. Era um livro didático que procura trabalhar o aluno como todo, buscando sua auto-eficiência.

Esta discussão foi longa, pois cada grupo deu opinião e foram feitos relatos do cotidiano da vida do educando, as trocas de experiências foram boas e engraçadadas também.

Então, chegamos a conclusão que texto é qualquer unidade significativa verbal e não verbal que apresenta coesão e coerência.

Que mais gostei no encontro de hoje foi as trocas de experiências.

"Ao aprendiz como sujeito de sua aprendizaem corresponde, necesariamente, um professor sujeito de sua prática docente".
Telma Wesz

4º Encontro - Trajetória como Educador

Nosso encontro não começou pontualmente, devido ao atraso de alguns colegas. No início, apresentaram-se slides da aula passada com fotos da turma trabalhando, muito bonito.
"Não tenho um caminho novo, o que eu tenho de novo é o jeito de caminhar".
Tiago Melo
Recebemos cópia da dinâmica da aula passada " Fico assim sem você" e houve a divulgação das oficinas oferecidas pelos escritores.
Fizemos uma leitura compartilhada de "Abrindo Caminho", de Ana Maria Machado.
Em seguida, participamos da dinâmica: "Marcos em minha trajetória como professora". Em grupo, recebemos um pedaço de barbante, tinhamos que dar três nós, cada um significando um marco da sua história, cada um leu um marco da sua história , muito interessante.
O marco que escolhi foi no momento em que eu terminei o segundo grau e que vieram aquelas perguntas que quase todos os jovens fazem:"e agora? o que fazer? preciso trabalhar e como começar?" dentre outras perguntas, cheias de muitas duvidas, mas precisamos trabalhar e começar por algum lugar, então fiz meu curriculum e sai entregando de escola em escola , muitos "nãos" vieram, porém não esmoreci e continuei a procura, num dia qualquer, sem espera muita coisa , uma escola me chamou para uma entrevista, marquei e fui. Para minha surpresa, consegui o emprego, tive que mentir, pois não tinha experiências, mas valeu a pena, trabalhei 3 anos, aprendi muito e passei muita experiência também.
Durante a dinâmica, fizemos um grande círculo e cada um leu o seu principal marco.
Logo após a atividade, houve análise do livro didático numa perspectiva discursiva: o livro didático, objetivos, qual a noção de língua adotada ou suposta subjacente aos manuais didáticos, como trabalhar oralidade em sala de aula, críticas ao tratamento dado à fala no Livro didático. Nosso tempo infelizmente acabou e tivemos que deixar para terminar o nosso debate no próximo encontro.
Nosso encontro foi 10, espero que os próximos sejam tão bons como o encontro de hoje.

3º Encontro - Alfabetização e Linguagem

O terceiro encontro foi uma retrospectiva da aula anterior: vimos slides de fotos do nosso grupo e também tópicos abordados no último encontro.
"Ensinar exige coragem"
Paulo Freire
Fizermos uma leitura compartilhada da música "Fico assim sem você" e a tutora Lenita exemplificou formas de trabalhar esta canção em sala de aula. Os cursistas também discutiram maneiras de utilizá-la com seus alunos. Em seguida, ouvimos a interpretação da música na voz da Adriana Calcanhotto.
Formaram-se grupos para discutir e apresentar fragmentos do fascículo 1. Os assuntos abordados pelo meu grupo foram "o que é uma atividade com signos linguísticos, os sujeitos envolvidos e o que representa uma forma de interação social".
A parte teórica, coordenada por Maurício e Lenita, que consistiu na conceituação de texto, linguagem e interação.
O encontro foi proveitoso e pode-se aproveitar muito para a aplicação em sala de aula.

2º Encontro - Apresentações

O segundo encontrou começou com a apresentação dos tutores Lenita e Maurício. Depois, assistimos ao vídeo "O poder da visão", discutimos o tema e foi muito bom.

"Temos o poder de mudar uma vida, para o bem ou para o mal, cabe a nós tomar essa decisão, dever de fazer parte e mudar a humanidade, pois temos esse poder"

Em seguida, participamos de uma dinâmica comandada pela Lenita, com finalidade de conhecermos cada um dos integrantes do grupo e suas expectativas sobre o curso.
Os tutores apresentaram todo o crongrama de atividades e recebemos o 1ª fascículo.
Houve uma pequuena pausa para o lanche e, em seguida, retomamos o tarabalho, assistindo a mais um vídeo, "Como trabalharmos a palavra interação e linguagem", foi interssante.
O tema " Interação e Linguagem " é muito complexo , porém muito pertinente. Enfim , me senti bastante à vontade e o primerio dia do encontro foi muito bom,minhas expectativs são grandes em relação ao conteúdo que iremos ver.

1º Encontro - Aula Inaugural

Primeiro encontro foi no auditório da EAPE, onde reuniram-se todos os cursistas de todos os módulos. Foram apresentados alguns cursistas também. Houve apresentaçãoes, brincadeiras e sorteios de livros.